No silêncio purpúreo da noite ressoam levemente sussuros moribundos.Vorazmente os espíritos noturnos devoram os noctívagos.
Choro entecortado de criança.Uivos à distância.A cidadela habitada por fantasmas taciturnos.No bosque sombrio os amantes se abraçam convulsivamente sob a claridade lunar. Nas ruínas do castelo vultos silenciosos e fugídios entre espirais azuladas.
A solidão visita a morada dos humanos.
Ozênio Dias
Agosto. 2003
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