Io, que estou no meio do caminho
quiero seduzir-te a andar comigo
Io, che até aqui andei sozinho
e que, apesar disso, ainda prossigo.
Com o meu fardo avanço e retrocedo
em meio a tempestades invisíveis
envolto em projetos perecíveis
refém de rompantes e do medo.
E ritorno à caverna, ordinário
entorpecido, sinistro, indistinto
o chamado se perdendo na distância.
Con te, quiero habitar o imaginário
e ele é bem maior que este recinto
labirinto a ofuscar a esperança.
Oz
Março ,2005
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